As ginjinhas de Tabuchi
O escritor italiano, António Tabuchi, há muito radicado em Portugal, tem através dos seus romances dado a conhecer a nossa velha e boémia ginjinha. Vejam-se aqui os exemplos respigados em «Requiem» e «Afirma Pereira»:
“O senhor não quer tomar nada na minha casa?, disse ela, tenho uma ginjinha feita por mim. Está bem, aceitei, vai uma ginjinha, mas tem de ser a comer...”
in, «Requiem»
“Foi buscar a ginjinha e Monteiro Rossi encheu o cálice dele. Pereira serviu-se apenas de uma cereja com um pouco de licor, porque temia quebrar a dieta.”
in, «Afirma Pereira»
Eis um bom exemplo de marketing cultural além fronteiras.
P.S.1: Duas notícias sobre os prémios Gourmand atribuídos ao Elogio da Ginja, publicadas aqui e aqui.
Apenas mais um pormenor: o autor nasceu em Moçambique.
“O senhor não quer tomar nada na minha casa?, disse ela, tenho uma ginjinha feita por mim. Está bem, aceitei, vai uma ginjinha, mas tem de ser a comer...”
in, «Requiem»
“Foi buscar a ginjinha e Monteiro Rossi encheu o cálice dele. Pereira serviu-se apenas de uma cereja com um pouco de licor, porque temia quebrar a dieta.”
in, «Afirma Pereira»
Eis um bom exemplo de marketing cultural além fronteiras.
P.S.1: Duas notícias sobre os prémios Gourmand atribuídos ao Elogio da Ginja, publicadas aqui e aqui.
Apenas mais um pormenor: o autor nasceu em Moçambique.
P.S.2: Pedro Rolo Duarte, no seu programa Janela Indiscreta, na Antena 1, dedicado ao universo dos blogues, dedicou uma emissão ao Elogio da Ginja. Para ouvir aqui.